segunda-feira, 21 de maio de 2012

Uma Pessoa Verdadeiramente Forte



O primeiro sinal de força de um ser humano reside na humildade de saber que não tem controle sobre as coisas que lhe são mais essenciais. Sim, porque este indivíduo aceitou a verdade. E isso não é coisa fácil de fazer, especialmente quando a verdade nos deixa impotentes e vulneráveis.
O segundo sinal, e o mais importante, é a pessoa compreender que ela terá que tolerar toda a dor e todo o sofrimento que o destino lhe impuser. E mais - e este é o terceiro sinal -, terá que tolerar com "classe" e sem escândalos. Não adianta se revoltar. Não adianta blasfemar contra Deus. Ser forte é ter competência para aceitar, administrar e digerir todos os tipos de sofrimento e contrariedade que a vida forçosamente nos determina. É não tentar ser espertinho nas coisas que são de verdade. As pessoas que não toleram frustrações, dores e contrariedades são as fracas e não as fortes. Fazem muito barulho, gritam, fazem escândalos e ameaçam bater. São barulhentos e não fortes - estas duas palavras não são sinônimos!
O forte é aquele que ousa e se aventura em situações novas, porque tem a convicção íntima de que, se fracassar, terá forças interiores para se recuperar. Ninguém pode ter certeza de que seu empreendimento - sentimental, profissional, social - será bem-sucedido. Temos medo da novidade justamente por causa disso. O fraco não ousará, pois a simples idéia do fracasso já lhe provoca uma dor insuportável. O forte ousará porque tem a sensação íntima de que é capaz de agüentar o revés.
O forte é aquele que monta no cavalo porque sabe que, se cair, terá forças para se levantar. O fraco encontrará uma desculpa - em geral, acusando outra pessoa - para não montar no cavalo. Fará gestos e pose de corajoso, mas, na verdade, é exatamente o contrário. Buscará tantas certezas prévias de que não irá cair do cavalo que, caso chegue a tê-las, o cavalo já terá ido embora há muito tempo. O forte é o que parece ser o fraco: é quieto, discreto, não grita e é o ousado. Faz o que ninguém esperava que ele fizesse.


Flávio Gikovate

terça-feira, 24 de abril de 2012

Quem não conhece, não deveria elogiar nem criticar.


Recebi um e-mail com o que deveria ser uma piada. No texto, um prédio em chamas, destrói e mata famílias inteiras. Só sobrevivem os moradores do 4º andar, onde supostamente moravam profissionais liberais, funcionários públicos que não morreram porque estavam trabalhando. O restante dos moradores era de beneficiados por programas de complementação de renda.
Primeiro acho muito estranho alguém rir com a morte de outro ser humano. Depois, tenho a certeza que o autor dessa grosseria tinha como verdadeiro objetivo a crítica político partidária. Os que assumem prá sí essa posição com outros objetivos, querem seus próprios problemas resolvidos. E não o dos outros.
Quem recebe Bolsa Família não é vagabundo. As famílias de presidiários não tem culpa do comportamento dos pais. E achar que os descendentes daqueles que defenderam a democracia são aproveitadores é uma agressão a todos os homens e mulheres que nos garantiram a condição para vivermos numa democracia, possibilitando a SUA liberdade de dizer e escrever o que pensa.
É também uma ofensa grave colocar todos no mesmo balaio.
Se todo sem terra é falso, só quer vender as terras depois, então todos os advogados esticam o processo só para ganhar mais.
Já que todo beneficiário de programa de complementação de renda prefere ficar desempregado, então todo profissional liberal não tem emprego fixo para poder trabalhar meio período e cobrar dobrado a hora para garantir um bom vencimento no final do mês.Seria isso?!
Nem todos os jornalistas são sensacionalistas.
Nem todo cientista tem bom senso.
O que dizer das Prefeituras e Governos de Estado que liberaram grandes empresas do pagamento de taxas e impostos, acreditando em vagas de emprego e agora se deparam com a mecanização das linhas de montagem? 
E depois disso, onde conseguir a verba para o serviço de saúde?
Prefiro viver num país em que o poder público faz alguma coisa prá reduzir a pobreza do que ter ajudado a eleger representantes que só pensam em asfaltar bairros nobres e garantir o abastecimento de água onde moram apenas os bacanas.
Já disse aos meus filhos: “Se um pai não consegue atender as mínimas necessidades de seus filhos, em desespero ele pode errar. E quem fez vistas grossas para a miséria dessa família vai, cedo ou tarde, arcar com as conseqüências.”.
Pense nisso quando for votar. As misérias humanas são responsabilidade de todos nós.
O político tem que pensar na cidade. Nos ricos e nos pobres. Nas grandes e pequenas empresas. Caso contrário, se instalará o caos europeu. Países só exploraram as colônias e agora não sabem o que fazer sem mercado consumidor onde minimizar sua crise econômica. eles cuspiram prá cima.
Para encerrar, a notícia que li hoje sobre a família mais inteligente da Inglaterra.
Chamados carinhosamente de prodigios britânicos, os irmãos de 9 anos de idade chamaram a atenção do mundo acadêmico ao gabaritarem o exame avançado de Matemática da Universidade de Cambridge. Eles são os alunos mais jovens a passarem no teste!
Os pais de Paula e Peter são nigerianos que imigraram para a Inglaterra há 30 anos e, curiosamente, prodigismo não é algo novo na família. Os três filhos mais velhos do casal também são superdotados.
A filha mais velha, Anne-Marie, tem 20 anos, mas aos 13 anos ganhou uma bolsa do governo britânico para fazer curso de graduação, ela agora está, sem dúvidas, estudando na mais renomada escola de medicina nos Estados Unidos, Universidade Johns Hopkins, em Baltimore.
Christiana, 17, é a mais nova aluna a entrar num curso de graduação aos 11 anos de idade. A filha caçula, Samantha, de 12 anos, passou em dois exames de duas rigorosas escolas de ensino médio quando tinha 6 anos de idade. Ela orientou os gêmeos para passarem no teste de matemática do ensino secundário, quando também tinham seis anos.
O pai orgulhoso, nega que haja qualquer gênio particular em sua família. Ele credita o sucesso de seus filhos ao programa de educação para jovens desfavorecidos (PÚBLICO).
"Cada criança é um gênio", disse ele. "Depois de identificar o talento de uma criança é colocá-lo no ambiente que irá nutrir esse talento, então o céu é o limite”

terça-feira, 17 de abril de 2012

Réfens das corporações

A Telefonica passou quatro meses cobrando o serviço de speed que não existia em minha casa. Foi preciso uma liminar para interromper a cobrança e uma ação judicial para reaver o que a empresa espanhola cobrou irregularmente. Nem preciso dizer que isso aconteceu depois de dezenas de ligações e de aguentar a absoluta falta de vontade de resolver qualquer problema dos atendentes, logicamente orientados pela direção.
A Vivo interrompeu os serviços, sem prévio aviso, alegando falta de pagamento. UMA SEMANA depois, consegui que o "sistema" da empresa tivesse a mesma informação que o "sistema" do ITAÚ, que acusava o pagamento. Nem pedido de desculpas, nem qualquer outro sinal de que a VIVO sentia muito ter me atendido tão mal.
Tentei durante quatro meses encerrar a conta do meu pai, após seu falecimento, no Santander. A seguradora do banco pagou o seguro de vida dele para as herdeiras, mas queria cobrar, na conta dele, a renovação do seguro da casa onde ele morava!!! Depois dessa etapa vencida, valor estornado, o banco continuava mantendo a conta de um homem morto, aberta. Foi preciso BRIGAR na agência e ameaçar chamar a polícia para resolver o problema. Por conta disso, o INSS ficou esse tempo todo depositando a pensão dele, mesmo meu pai já morto. Até porque, quem avisa da morte para o INSS é o cartório que emite a certidão de óbito. Parece que o INSS não recebeu essa informação!
Na Escola em que meu filho mais novo estuda (não declinarei o nome por motivos óbvios), ele já ficou três vezes sem receber as apostilas. Na primeira alegaram que eu não havia pago, como se isso fosse motivo legal para punir por um atraso de pagamento com o constrangimento da criança na sala de aula. Na segunda vez, EU TIVER QUE LEVAR os comprovantes lá para que as apostilas fossem entregues UMA SEMANA DEPOIS. E na terceira vez, ESBRAVEJEI no telefone, ameacei ir à Delegacia de Ensino e ao PROCON e a apostila foi entregue no dia seguinte.
Minha irmã comprou três produtos no ShopTime em dezembro. No final de janeiro, depois de muita discussão, o site de compras propôs devolver o valor. Caso ela pensasse em comprar os produtos, gastaria pelo menos o dobro. Foi ao PROCON, acionou a ouvidoria do ShopTime, mandou e-mails, brigou muito no telefone e, finalmente em março entregaram os produtos.
Comprei produtos no Material de Construção Miguel. Era para terem entregue três dias depois. Na semana seguinte entregaram, porém faltava um item e outros dois estavam sem tampa. Avisaram que mandariam as tampas. Não mandaram. Produtos instalados queriam a devolução. KKKKK Foi preciso ir lá buscar. Ninguém na loja manifestou qualquer preocupação com a situação.
Encomendei a instalação de forro de PVC. Na hora da venda, a promessa que o serviço seria feito entre sexta-feira e sábado passado. Acabo de ligar lá. Vão instalar amanhã, QUARTA-FEIRA!
Migrei da Oi, que estava cobrando internet sem que eu usasse e passou 15 dias sem me dar nenhuma resposta a respeito da minha reclamação, para a TIM. Tive problemas com a portabilidade que a vendedora não pediu e tive que esperar cinco DIAS! Aí não conseguia usar o site, que dizia que meu número não existia. Esperei outros cinco DIAS. Agora, não "depositaram" meus créditos (Infinity Control) e a atendente não achava meu contrato no "sistema". Mas a conta veio direitinho no meu endereço e com a data de pagamento EXATA. Terei que esperar cinco DIAS para saber por que a EMPRESA não libera meus créditos, que JÁ FORAM PAGOS no começo desse mês.
Em vista de todas essas situações que, infelizmente não aconteceram apenas comigo certamente, pergunto: QUANDO as empresas, as corporações, os pequenos comerciantes, etc. vão nos tratar com respeito?
Quando nós, que os sustentamos, teremos tratamento digno?
São esses empresários, diretores, gerentes, atendentes que depois reclamam do mau atendimento no poder público, na saúde, na Justiça.
Espero, sinceramente, que o tempo faça com que não precisemos de um Código de Defesa do Consumidor e, principalmente não tenhamos que IMPLORAR para que TODOS cumpram a Lei.
Quem desrespeita não pode exigir respeito.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Mãe: verdades e mentiras

MÃE

Martha Medeiros

Vamos esclarecer alguns pontos sobre mães,ok?
Desconstruir alguns mitos.
Não, não precisa se preocupar.
Não é nada ofensivo, eu também sou mãe...e avó!
Vamos lá:

MÃE É MÃE: mentira !!!
Mãe foi mãe, mas já faz um tempão!
Agora mãe é um monte de coisas: é atleta, atriz, é superstar.
Mãe agora é pediatra, psicóloga, motorista.
Também é cozinheira e lavadeira.
Pode ser política, até ditadora, não tem outro jeito.
Mãe às vezes também é pai.
Sustenta a casa, toma conta de tudo, está jogando um bolão.
Mãe pode ser irmã: empresta roupa, vai a shows de rock pra desespero
de algumas filhas, entra na briga por um namorado.
Mãe é avó (oba, esse é o meu departamento!): moderníssima,
antenadíssima, não fica mais em cadeira de balanço, se quiser também
namora, trabalha, adora dançar.
Mãe pode ser destaque de escola de samba, guarda de trânsito, campeã
de aeróbica, mergulhadora.
Só não é santa, a não ser que você acredite em milagres.
Mãe já foi mãe, agora é mãe também.

MÃE É UMA SÓ: mentira !!!
Sabe por quê?
Claro que sabe!
Toda criança tem uma avó que participa, dá colo, está lá quando é preciso.
De certa forma, tem duas mães.
Tem aquela moça, a babá, que mima, brinca, cuida.
Uma mãe de reserva, que fica no banco, mas tem seus dias de titular.
E outras mulheres que prestam uma ajuda valiosa.
Uma médica que salva uma vida, uma fisioterapeuta que corrige uma
deficiência, uma advogada que liberta um inocente, todas são um pouco
mães.
Até a maga do feminismo, Camille Paglia, que só conheceu instinto
maternal por fotografia, admitiu uma vez que lecionar não deixa de ser
uma forma de exercer a maternidade.
O certo então, seria dizer: mãe, todos têm pelo menos uma.

SER MÃE é PADECER NO PARAÍSO: mentira!
Que paraíso, cara-pálida?
Paraíso é o Taiti, paraíso é a Grécia, é Bora-Bora, onde crianças não
entram.
Cara, estamos falando da vida real, que é ótima muitas vezes, e
aborrecida outras tantas, vamos combinar.
Quanto a padecer, é bobagem.
Tem coisas muito piores do que acordar de madrugada no inverno pra
amamentar o bebê, trocar a fralda e fazer arrotar.
Por exemplo?
Ficar de madrugada esperando o filho ou filha adolescente voltar da
festa na casa de um amigo que você nunca ouviu falar, num sítio que
você não tem a mínima idéia de onde fica.
Aí a barra é pesada, pode crer...

MATERNIDADE é A MISSÃO DE TODA MULHER: mentira !!!
Maternidade não é serviço militar obrigatório!
Deus nos deu um útero mas o diabo nos deu poder de escolha.
Como já disse o Vinicius: filhos, melhor não tê-los, mas se não
tê-los, como sabê-los?
Vinicius era homem e tinha as mesmas dúvidas.
Não tê-los não é o problema, o problema é descartar essa experiência.
Como eu preferi não deixar nada pendente pra a próxima encarnação,
vivi e estou vivendo tudo o que eu acho que vale a pena nesta vida
mesmo, que é pequena mas tem bastante espaço.
Mas acredito piamente que uma mulher pode perfeitamente ser feliz sem
filhos, assim como uma mãe padrão, dessas que têm umas seis crianças
na barra da saia, pode ser feliz sem nunca ter conhecido Paris, sem
nunca ter mergulhado no Caribe, sem nunca ter lido um poema de
Fernando Pessoa.
É difícil, mas acontece.
MAMÃE, EU QUERO: verdade!
Você pode não querer ser uma, mas não conheço ninguém que não queira a sua.


sábado, 24 de dezembro de 2011

que presente?

Me perguntaram qual presente eu pedi para o Papai Noel.
Sem pensar, respondi nenhum.
Em seguida, refletindo sobre a resposta, expliquei que em 2011 foram tantos os presentes, a ajuda, o socorro que não havia nada a solicitar ao bom velhinho. Não para mim.
Qualquer coisa que me vinha a cabeça, não era imprescindível. Seria bom, mas não essencial. E já que os economistas tem aconselhado a não fazer dívidas e eu acho que já estou devendo a Deus e, portanto ao Papai Noel, melhor calar.
Tenho pedido por minha família.
Minhas irmãs que vão para suas novas casas, a sobrinha que também vai mudar, o filho mais velho em época de vestibular, o mais novo na pré adolescencia.
Pelos amigos, que deram demostrações gigantescas de companheirismo, afeição, sinceridade.
Bom, verdade verdadeira posso pedir sim, uma coisa: paz. Essa mesma que estou sentindo agora. Essa sensação de realização, tranquilidade, sossego.
Então, refaço minha resposta.
Peço ao Papai Noel que nos traga paz. É mais do que o suficiente.
Feliz Natal

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

QUERO SER UM TELEVISOR

A professora Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redação e que
nela escrevessem o que eles gostariam que Deus fizesse por eles. À noite,
corrigindo as redações, ela se depara com uma que a deixa muito emocionada.

O marido acaba de entrar, a vê chorando e diz:

- O que aconteceu?

Ela responde:

- Leia.

Era a redação de um menino.

"Senhor, esta noite eu lhe peço algo especial: me transforme em um
televisor.

Quero ocupar o seu lugar. Viver como vive a TV de minha casa. Ter um
lugar especial para mim, e reunir minha família ao redor... Ser levado a
sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem
interrupções nem questionamentos.

Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não
funciona.

E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo que esteja
cansado. E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida,
em vez de me ignorar. E ainda que meus irmãos "briguem" para estar comigo.

Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando,
para passar alguns momentos comigo. E, por fim, que eu possa divertir a
todos.

Senhor, não lhe peço muito... Só quero viver o que vive qualquer
televisor!"

Naquele momento, o marido de Ana Maria, chocado, comenta:

- Meu Deus, coitado desse menino! Nossa, que coisa, esses pais...

E ela, em lágrimas, lhe responde:
- Essa redação... é do nosso filho.



Não sei quem é o autor!

domingo, 11 de dezembro de 2011

É realmente uma vergonha

Primeiro foi o meu filho mais novo. Quebrou o pulso em dois lugares ao cair do beliche, à 1h30. Na Sta. Casa, sem ortopedista, o clínico geral deu remédio contra a dor e mandou para casa. "Volte as7h quando o ortopedista chega para analisar uma radiografia e decidir se opera ou só engessa"!!!
Depois foi o vez do filho mais velho. Inflamou o joelho num queda, num sábado 22h30. Esperamos o ortopedista até as 7h!!!
Hoje, foi a vez da irmã.
Joelho torcido, a médica do Hospital Escola informou que alí não há ortopedista. 
Na UNIMED também não!
Nem na Santa Casa.
Em casa, ela fez compressa com gelo e chorou de dor à tarde e à noite.
Quem entre os administradores da saúde PÚBLICA E PARTICULAR vai ter saco roxo o suficiente para OBRIGAR esse super médicos ortopedistas a cumprirem seus PLANTÕES DENTRO da unidades de saúde?????
É uma PALHAÇADA!
No SUS eles recebem para só aparecer no trabalho em caso de fratura exposta e risco de morte. E no particular, que NÓS PAGAMOS CARO, simplesmente não existe o serviço!
Quando isso vai acabar?
Quando TODOS os envolvidos vão agir com responsabilidade?
ESPERAR com dor uma noite inteira é tortura!
O que esses PLANTONISTAS fazem quando recebem prá ficar em casa? No final de semana que é justamente quando mais acontecem acidentes.
Queria ver a reação deles chegando na Sta. Casa e tendo que esperar ATÉ AS 7H pelo colega plantonista enquanto o filho chora de dor!!!
Vamos criar vergonha na cara, pelo amor de Deus!