segunda-feira, 26 de abril de 2010

Excelente pensamento



'O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons.'

Martin Luther King

domingo, 25 de abril de 2010

ATÉ QUE ENFIM ALGUÉM DISSE ALGUMA COISA ÚTIL

 Autoria desconhecida


" Tá " Reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arrruda? do Sarney? do Collor? Do Renan? do Palocci? do Delubio? Da Roseanne Sarney? Dos politicos distritais de Brasilia? do Jucá? do Kassab? dos mais 300 picaretas do Congresso? E você?



Brasileiro Reclama De Quê?

O Brasileiro é assim:

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.

5. - Fala no celular enquanto dirige.

6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

7. - Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.

8. - Viola a lei do silêncio.

9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.

10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.

11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.

12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.

13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.

14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado,muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.

16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.

17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.

18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.

19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.

21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são pirata.

22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.

24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.

26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.

27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.

28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.

29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.

30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

31.- Joga lixo na rua e em qualquer lugar menos nos lugares apropriados e depois reclama das enchentes e alagamentos



E quer que os políticos sejam honestos...

Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma
mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa idéia!

"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos..."

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A praça é do povo com menos de 18 anos!



No cinema não dá prá ir todo dia.
Nas boates só se entra depois dos 18 anos completos.
Nos bares é preciso consumir e a mesada é curta.
Nas lanchonetes vale a mesma máxima acima.
A TV não tem programação nos finais de semana que valha nem prá adulto quem dirá prá adolescente.
Então, eles foram para o lugar óbvio: a praça pública.
Primeiro a da XV, A Popular entre todas as áreas públicas da cidade. Mas os vizinhos se incomodaram com os problemas de tantas crianças adultas e a polícia encerrou a festa.
Depois, “a praça dos pombos” como os adolescentes chamam a Coronel Salles, principalmente por grupos GBTL. Porque o espanto? Sim, é grande o número de adolescentes que já se sabe homossexual, bissexual e os que vivem muito bem entre esses grupos.
E agora? Depois da briga entre grupos (pasmem, por causa de mulher!) na última sexta-feira, para onde eles vão?
A praça da pista de skate, no Santa Felícia, fica dia e noite ocupada. Mas, além de ser longe do centro, atende o grupo de adolescentes que pratica esse esporte.
Até agora o poder público, as entidades organizadas para atender exatamente esse público e a sociedade não fizeram qualquer movimentação para que os pré e os adolescentes são-carlenses tenham onde se encontrar e possam se divertir nos finais de semana.
Essa fatia da população só é lembrada quando políticos e profissionais especializados discutem a responsabilidade criminal aos 16 anos, a Fundação CASA, o NAI...Mas propostas para que essas meninas e meninos não cheguem a tanto até agora, NADA!
E antes que uma desgraça aconteça, as autoridades precisam ficar atentas: é enorme o número de bares e lanchonetes que vendem, sem constrangimento algum, bebida alcoólica para os menores de 18 anos de idade! O SAMU que o diga!
Dar ocupação para essa moçada é tão importante quanto dar educação e formação profissional. Aliás, educação, cultura e entretenimento são direitos do cidadão e, esse pessoal tem tido participação ativa, principalmente ao votar.
Então, sem orientação eles vão mesmo ocupar e criar suas próprias regras e códigos. E quem for mais esperto que a sociedade organizada, pública ou não, vai aproveitar e “cuidar” dos adolescentes. Não se esqueçam que os “meliantes” já são especialistas nisso.

Posso Errar? Por Leila Ferreira


Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros. A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”. Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes — tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir. Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?

O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada — e feliz — com um deles.

E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”.

Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo”. Sem entrar no mérito da questão — da traição ou do cigarro —, concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.
 O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta: “Como assim?! Você não dirige?!”. Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios — tem um punhado de coisas que eu não faço”. Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.
Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro Mulheres – Por que será que elas..., da Editora Globo

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Chico Xavier - o filme

Fui assistir ao filme Chico Xavier, com direção de Daniel Filho e música de Egberto Gismonti. É realmente lindo. A fotografia começando a impressionar logo nos primeiros minutos, a música, claro, é linda e a história, salvo pequenas adaptações que, óbviamente foram feitas para que os fatos fosse adequados à linha narrativa, é tão próximas da verdade quanto sabem os seguidores do espiritismo, mais especificamente os simpatizantes de Chico Xavier.
Mas o que mais me impressionou foi que, ao final da exibição, a sala ficou em absoluto silência. Saíram todos falando bem baixinho do que mais haviam gostado, o que não conheciam de sua história, etc. Parecia mesmo que estavam saindo de uma reunião de assistência.
Vale a pena assistir, sendo ou não espírita. Afinal, é raro assistirmos na telona a histórias de vida que realmente servem como exemplo.

http://www.chicoxavierofilme.com.br/trailer.html

é isso que esperamos prá nós, não é?

Dercy Gonçalves no Céu...

 
- Porra tá frio aqui em cima.
- O céu não tem temperatura, minha senhora - pondera um porteiro celestial de plantão..

- Não tem o cacête. Tá frio sim senhor - insiste Dercy.
- Prefere o inferno? Lá é mais quentinho!
- Manda tua mãe pra lá. Cadê o Pedro?
- Pedro só atende aos purificados.
- E eu tô suja por acaso? Tô cagada, esporreada?
- Você primeiro tem que passar pelo purgatório, ajustar umas continhas...
- Não devo nada a viado nenhum.
- Você foi muito sapeca lá por baixo.
- Como é que você sabe? Andava escondido debaixo das minhas saias?
- Dercy, daqui de cima a gente vê tudo.
- Vê porra nenhuma. Vê a pobreza, a violência, meninas de 4 anos sendo estupradas pelos pais, político metendo a mão no dinheiro dos pobres, carinha cheirando até bosta pra ficar doidão? O que vocês vêem? Só me viam?
- Você fala muito palavrão.
- Eu sempre disse que o palavrão estava na cabeça de quem escutava.
Palavrão é a fome, a falta de moral destes caras que pensam que o mundo é deles. Esses goelas grandes e seus assessores laranjas, tangerinas e o cacête!
- Está vendo? Outro palavrão.
- Cacête é palavrão, seu porteiro do caralho? Palavrão é a Puta Que o Pariu!
 
(silêncio por alguns segundos)
 
- Seja bem vinda Dercy. Sou Pedro. Pode entrar.
 
- CARAAAAAALHO!!! Não é que eu morri mesmo?!!! E o purgatório?
 
- Você já passou 101 anos por ele, lá no Brasil. Venha descansar!!!