Vejam só, nessa época de Natal, Ano Novo, e no meu caso ainda aniversário, costumo pensar no que fiz, ou não, o que eu gostaria de mudar, enfim como vai a vida.
Ontem fiz isso. E fiquei surpresa com o que eu pensei.
Nasci com pais e avós maravilhosos.
Tive uma infância tranquila, problemas comuns e pequenos.
Não vivi sozinha já que tenho 2 irmãs. E os primos, claro.
Sempre tive amigos que apareciam ou ajudavam na hora certa, mesmo que de longe.
Tive o privilégio de nascer espírita e bem cedo ter a minha certeza sobre fé e religião.
Vivi um grande amor, casei, tive filhos. Que hoje são a maior alegria da minha vida.
Caí de paraquedas numa profissão que adoro, mesmo com todos os percalços.
Tenho uma casa para morar, trabalho, família, fé...
Problemas, obviamente que sim. Mas o tempo me fez entender que eles tem o tamanho que lhes damos. Hoje, na maioria das vezes os problemas me fazem sofrer por pouco tempo. Graças a Deus.
Então, conclui que está na hora de sair da zona de conforto e ir atrás do que me dará a chance de agradecer por tudo isso.
Não vou mudar de emprego (pelo menos espero. hehehe), nem casar, ter filhos, mudar de profissão...Vou é me entregar mais às coisas que sei serem capazes de mudar não só a minha vida, mas a de outras pessoas também.
Quando chegar dezembro de 2014, quero ler esse texto e escrever sobre quais os caminhos percorridos. Do último, em 2012, tudo melhorou muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito.
Graças a Deus.
TERTÚLIA CAIPIRA
Só os pensamentos que acho que valem a pena
terça-feira, 26 de novembro de 2013
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Decisões
Tenho um aperto no coração.
Não é nada ligado ao final do ano, ao Natal, à falta que meus "pilares" fazem desde que desencarnaram.
Tem a ver com minhas poucas frustrações.
Dia-à-dia eu me esforcei para entender, para conviver, para aceitar os comportamentos diferentes dos meus. Na maioria das vezes conflitantes com minhas convicções.
Mas não aguentei. Joguei a toalha e mudei radicalmente de atitude.
Por duas vezes desisti do que achava que era o certo, para preservar meu equilíbrio emocional.
E essa decisão, pela segunda vez, deixa meu coração apertado e pequenininho.
Tenho certeza de que estou agindo corretamente. Mesmo que alguns amigos e conhecidos pensem o contrário. É a falta de informação sobre a situação, a história...eu sei! É também a segunda vez que isso me acontece.
O tempo é mesmo o senhor da razão.
Minha consciência será meu juiz.
Dela eu não tenho medo!
Talvez eu não tenha conseguido evoluir o necessário para, além de perdoar, esquecer, continuar ajudando indefinidamente. Quem sabe na próxima encarnação?!
Agora, é cuidar para que essa tristeza não atrapalhe minha vida, não prejudique as pessoas à minha volta. E continuar rezando para que as coisas se acomodem e, quem sabe o que hoje é atrito torne-se amizade. Um dia, quem sabe.
Não é nada ligado ao final do ano, ao Natal, à falta que meus "pilares" fazem desde que desencarnaram.
Tem a ver com minhas poucas frustrações.
Dia-à-dia eu me esforcei para entender, para conviver, para aceitar os comportamentos diferentes dos meus. Na maioria das vezes conflitantes com minhas convicções.
Mas não aguentei. Joguei a toalha e mudei radicalmente de atitude.
Por duas vezes desisti do que achava que era o certo, para preservar meu equilíbrio emocional.
E essa decisão, pela segunda vez, deixa meu coração apertado e pequenininho.
Tenho certeza de que estou agindo corretamente. Mesmo que alguns amigos e conhecidos pensem o contrário. É a falta de informação sobre a situação, a história...eu sei! É também a segunda vez que isso me acontece.
O tempo é mesmo o senhor da razão.
Minha consciência será meu juiz.
Dela eu não tenho medo!
Talvez eu não tenha conseguido evoluir o necessário para, além de perdoar, esquecer, continuar ajudando indefinidamente. Quem sabe na próxima encarnação?!
Agora, é cuidar para que essa tristeza não atrapalhe minha vida, não prejudique as pessoas à minha volta. E continuar rezando para que as coisas se acomodem e, quem sabe o que hoje é atrito torne-se amizade. Um dia, quem sabe.
domingo, 2 de dezembro de 2012
Perdoar e ajudar - Pensamentos do final de ano
“Se
perdoardes aos homens as faltas que eles fazem contra vós, vosso Pai celestial
vos perdoará também vossos pecados, mas se não perdoardes aos homens quando
eles vos ofendem, vosso Pai, também, não vos perdoará vossos pecados.” – ESE,
cap. X.
Esse é
um ensinamento que sempre me corrói a mente e o coração.
O que é
perdoar? É esquecer, aceitar, concordar, ajudar? Como equilibrar a razão e a
emoção quando somos magoados, ofendidos, humilhados?
É fácil
resolver essa equação quando o “homem” não vive nosso dia a dia, não o vemos
frequentemente, não é nosso superior ou subordinado direto e, muito menos, quando
não é alguém que amamos verdadeiramente.
Então,
tenho procurado há tempos a resposta. Ela veio várias vezes, mas talvez eu não
estivesse pronta para entendê-la ou, o mais provável, era solução para uma
dúvida e uma facada em meu orgulho.
Primeiro
foram os ensinamentos evangélicos. Diziam exatamente o que fazer, o
significado. Mas o orgulho... Procurei então, como manda a profissão, o
significado da palavra:
3
palavras em hebraico e 4 em grego foram traduzidas como perdão e, basicamente
são sinônimos: cobrir, levar para longe, usar da graça com alguém, cancelar,
remir.
A
acepção mais comum seria "levar para longe".
O
significado atual de perdão é esquecer algo de mal que alguém te fez. Uma das
palavras gregas traduzidas como "perdoar" significa literalmente
cancelar ou remir.
Ok. Até
aqui.
Esquecer
é sempre um exercício. Claro que no caso das coisas ou pessoas ruins. Assim
como a paciência. Mas meu coração ainda dizia que isso não era o suficiente. A
definição, corroborando os ensinamentos evangélicos ainda não resolvia o vazio
, a sensação de oco no meu peito. De verdade.
Fui
atrás da palavra AJUDA.
Por
que? Ora porque quem ama ampara, ajuda, perdoa.
Se para
amar de verdade é preciso auxiliar, socorrer e favorecer, como posso ao perdoar
simplesmente esquecer? E aí ajudar, esquecer, ajudar, esquecer “setenta vezes
sete vezes”?
“Não se
pode ter pelo inimigo um amor terno e apaixonado; não foi isso que Ele quis dizer.
Amar os inimigos é perdoar-lhes e restituir bem por mal. Por este meio nos
tornamos superiores a eles; pela vingança, colocamo-nos abaixo deles.” LE –
pág. 275.
Assim,
atualmente entendo que eu posso perdoar mesmo sem concordar com o “homem” ou o
“inimigo”. É possível não sentir raiva, mágoa, rancor. Orar pelo ofensor
pedindo a Deus proteção e compreensão.
Porém,
ainda é preciso ajudar.
Até
quando? Até onde?
Novamente,
me apoio no Cristianismo.
“Um
espírito só pode ser ajudado pelos samaritanos quando deseja com sinceridade
ser ajudado. Não se pode ajudar ninguém à força. Não se resgata espíritos
revoltados, pois se não querem mudar, não poderão mudar à força. Sua revolta
ainda poderá atrapalhar os trabalhos e a recuperação de outros espíritos dentro
dos postos e hospitais.” – Os Samaritanos.
Era o
ensinamento que me faltava entender para deixar de lado a decepção e a
frustração por não ter conseguido fazer o que achava ser minha obrigação, minha
missão.
Me
lembrei do ditado popular “Os filhos são para o mundo”. Nós os ensinamos da
melhor maneira que podemos, dentro das nossas limitações como pais. Como eles
vão se conduzir pela vida é livre arbítrio de cada um.
Assim,
depois de tanto buscar, finalmente encontrei para mim, o equilíbrio entre razão
e emoção para a equação “perdoar e ajudar”.
Consegui
me libertar do sentimento de culpa, da sensação de fracasso.
Ao
final de 2012, me perdoei.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Ninguém é como a gente
Conhece a frase: "Nada que um bom dia, por favor, com licença e muito obrigado não resolvam ou não consigam"?
Pois é. Eu acredito muito nisso.
Falo com tantas pessoas, todos os dias! Na maioria das vezes em situações estressantes ou trágicas. Raramente sou tratada mal. A gentileza, que é maior que a educação, é muito mais frequente.
Talvez por isso eu espere sempre, ações positivas, honestas, educadas pelo menos. Ou até que me tratem como as trato (acho sempre que sou educada. até na TPM).
No Evangelho Segundo o Espiritismo há uma lição que diz que é preciso se manter sempre reta e perdoar infinitamente.
Bom, hoje eu joguei a toalha.
Vou tentar continuar reta. Mas cheguei ao limite do infinito. E, para minha surpresa, isso está me causando uma grande dor.
Gosto mais, obviamente, das reprises de gentileza.
Ok, eu sei que ninguém é como a gente. Mas eu também não sou como talvez as outras pessoas que conseguem perdoar, perdoar, perdoar. Sorry.
Não vou odiar, morrer de raiva, nada parecido. Só não serei mais como era antes.
Feridas deixam cicatrizes. E eu, em alguns cortes, tenho quelóide. A marca aumenta ou invés de desaparecer. Foi isso que aconteceu. E eu só vi hoje!
Calma! Não se desespere leitor amigo. Já tô grandinha prá saber que esse amargor na boca sai logo.
Prometo que o próximo texto será alegre. Até porque a vida anda me dando muito mais alegrias que tristezas.
Graças a Deus.
Espero também fazer jus a tantos amigos, tantas bençãos mesmo.
Pois é. Eu acredito muito nisso.
Falo com tantas pessoas, todos os dias! Na maioria das vezes em situações estressantes ou trágicas. Raramente sou tratada mal. A gentileza, que é maior que a educação, é muito mais frequente.
Talvez por isso eu espere sempre, ações positivas, honestas, educadas pelo menos. Ou até que me tratem como as trato (acho sempre que sou educada. até na TPM).
No Evangelho Segundo o Espiritismo há uma lição que diz que é preciso se manter sempre reta e perdoar infinitamente.
Bom, hoje eu joguei a toalha.
Vou tentar continuar reta. Mas cheguei ao limite do infinito. E, para minha surpresa, isso está me causando uma grande dor.
Gosto mais, obviamente, das reprises de gentileza.
Ok, eu sei que ninguém é como a gente. Mas eu também não sou como talvez as outras pessoas que conseguem perdoar, perdoar, perdoar. Sorry.
Não vou odiar, morrer de raiva, nada parecido. Só não serei mais como era antes.
Feridas deixam cicatrizes. E eu, em alguns cortes, tenho quelóide. A marca aumenta ou invés de desaparecer. Foi isso que aconteceu. E eu só vi hoje!
Calma! Não se desespere leitor amigo. Já tô grandinha prá saber que esse amargor na boca sai logo.
Prometo que o próximo texto será alegre. Até porque a vida anda me dando muito mais alegrias que tristezas.
Graças a Deus.
Espero também fazer jus a tantos amigos, tantas bençãos mesmo.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Não sou forte
Tudo bem que eu não blasfeme, afinal não acredito que a culpa seja Dele. Mas me rebelo quando as coisas dão errado.
Fico MUITO brava sempre que esbarro na irresponsabilidade e na inconsequência.
Detesto mentira. Também isso me irrita profundamente e, depois que descubro a 1ª, não acredito mais. Nem tentando.
Quando perdoo, realmente esqueço. Aliás, descobri recentemente, que não lembro mais da maioria das coisas ruins que me aconteceram. Ou que as pessoas que lembram, classificaram como sendo ruins e, por isso, me lembraram.
Já fui mais escandalosa na minha raiva. Bem mais.
Hoje, consigo até me controlar. Mas é só as vezes. Não é o tempo todo. E isso me faz desanimar comigo mesma.
Sou capaz de tolerar a dor e ter a certeza que amanhã será sempre melhor. Sempre.
Tenho medo do fracasso. Medo de verdade. Acho que é por isso que não arrisco. Em alguns "setores" tenho mais medo do que em outros! Quem sabe uma regressão seja capaz de me fazer lembrar do porque eu me comporte assim. Será?
Bom, de qualquer forma, no texto que publiquei antes desse, tem uma coisa eu não faço NUNCA e tenho orgulho disso: eu não jogo a bomba no colo de outra pessoa. Não responsabilizo ninguém por meus erros, nem por minhas frustrações ou desencantos.
Eu sei que sou a responsável pela vida que tenho. E também por aquela que virá. Por isso mesmo tenho fé que, ainda aprenderei a ser corajosa e forte. Enfim, destemida.
Fico MUITO brava sempre que esbarro na irresponsabilidade e na inconsequência.
Detesto mentira. Também isso me irrita profundamente e, depois que descubro a 1ª, não acredito mais. Nem tentando.
Quando perdoo, realmente esqueço. Aliás, descobri recentemente, que não lembro mais da maioria das coisas ruins que me aconteceram. Ou que as pessoas que lembram, classificaram como sendo ruins e, por isso, me lembraram.
Já fui mais escandalosa na minha raiva. Bem mais.
Hoje, consigo até me controlar. Mas é só as vezes. Não é o tempo todo. E isso me faz desanimar comigo mesma.
Sou capaz de tolerar a dor e ter a certeza que amanhã será sempre melhor. Sempre.
Tenho medo do fracasso. Medo de verdade. Acho que é por isso que não arrisco. Em alguns "setores" tenho mais medo do que em outros! Quem sabe uma regressão seja capaz de me fazer lembrar do porque eu me comporte assim. Será?
Bom, de qualquer forma, no texto que publiquei antes desse, tem uma coisa eu não faço NUNCA e tenho orgulho disso: eu não jogo a bomba no colo de outra pessoa. Não responsabilizo ninguém por meus erros, nem por minhas frustrações ou desencantos.
Eu sei que sou a responsável pela vida que tenho. E também por aquela que virá. Por isso mesmo tenho fé que, ainda aprenderei a ser corajosa e forte. Enfim, destemida.
Uma Pessoa Verdadeiramente Forte
O
primeiro sinal de força de um ser humano reside na humildade de saber
que não tem controle sobre as coisas que lhe são mais essenciais. Sim,
porque este indivíduo aceitou a verdade. E isso não é coisa fácil de
fazer, especialmente quando a verdade nos deixa impotentes e
vulneráveis.
O
segundo sinal, e o mais importante, é a pessoa compreender que ela terá
que tolerar toda a dor e todo o sofrimento que o destino lhe impuser. E
mais - e este é o terceiro sinal -, terá que tolerar com "classe" e sem
escândalos. Não adianta se revoltar. Não adianta blasfemar contra Deus.
Ser forte é ter competência para aceitar, administrar e digerir todos
os tipos de sofrimento e contrariedade que a vida forçosamente nos
determina. É não tentar ser espertinho nas coisas que são de verdade. As
pessoas que não toleram frustrações, dores e contrariedades são as
fracas e não as fortes. Fazem muito barulho, gritam, fazem escândalos e
ameaçam bater. São barulhentos e não fortes - estas duas palavras não
são sinônimos!
O forte é aquele que ousa e se aventura em situações novas, porque tem a convicção íntima de que, se fracassar, terá forças interiores para se recuperar. Ninguém pode ter certeza de que seu empreendimento - sentimental, profissional, social - será bem-sucedido. Temos medo da novidade justamente por causa disso. O fraco não ousará, pois a simples idéia do fracasso já lhe provoca uma dor insuportável. O forte ousará porque tem a sensação íntima de que é capaz de agüentar o revés.
O forte é aquele que ousa e se aventura em situações novas, porque tem a convicção íntima de que, se fracassar, terá forças interiores para se recuperar. Ninguém pode ter certeza de que seu empreendimento - sentimental, profissional, social - será bem-sucedido. Temos medo da novidade justamente por causa disso. O fraco não ousará, pois a simples idéia do fracasso já lhe provoca uma dor insuportável. O forte ousará porque tem a sensação íntima de que é capaz de agüentar o revés.
O
forte é aquele que monta no cavalo porque sabe que, se cair, terá
forças para se levantar. O fraco encontrará uma desculpa - em geral,
acusando outra pessoa - para não montar no cavalo. Fará gestos e pose de
corajoso, mas, na verdade, é exatamente o contrário. Buscará tantas
certezas prévias de que não irá cair do cavalo que, caso chegue a
tê-las, o cavalo já terá ido embora há muito tempo. O forte é o que
parece ser o fraco: é quieto, discreto, não grita e é o ousado. Faz o
que ninguém esperava que ele fizesse.
Flávio Gikovate
terça-feira, 24 de abril de 2012
Quem não conhece, não deveria elogiar nem criticar.
Recebi
um e-mail com o que deveria ser uma piada. No texto, um prédio em chamas, destrói e mata famílias
inteiras. Só sobrevivem os moradores do 4º andar, onde supostamente moravam
profissionais liberais, funcionários públicos que não morreram porque estavam
trabalhando. O restante dos moradores era de beneficiados por programas de
complementação de renda.
Primeiro
acho muito estranho alguém rir com a morte de outro ser humano. Depois, tenho a
certeza que o autor dessa grosseria tinha como verdadeiro objetivo a crítica político partidária. Os que assumem prá sí essa posição com outros objetivos, querem seus próprios problemas resolvidos. E não o dos outros.
Quem
recebe Bolsa Família não é vagabundo. As famílias de presidiários não tem culpa
do comportamento dos pais. E achar que os descendentes daqueles que defenderam
a democracia são aproveitadores é uma agressão a todos os homens e mulheres que
nos garantiram a condição para vivermos numa democracia, possibilitando a SUA liberdade
de dizer e escrever o que pensa.
É
também uma ofensa grave colocar todos no mesmo balaio.
Se
todo sem terra é falso, só quer vender as terras depois, então todos os
advogados esticam o processo só para ganhar mais.
Já
que todo beneficiário de programa de complementação de renda prefere ficar
desempregado, então todo profissional liberal não tem emprego fixo para poder
trabalhar meio período e cobrar dobrado a hora para garantir um bom vencimento
no final do mês.Seria isso?!
Nem
todos os jornalistas são sensacionalistas.
Nem
todo cientista tem bom senso.
O
que dizer das Prefeituras e Governos de Estado que liberaram grandes empresas do
pagamento de taxas e impostos, acreditando em vagas de emprego e agora se
deparam com a mecanização das linhas de montagem?
E depois disso, onde conseguir a verba para o
serviço de saúde?
Prefiro
viver num país em que o poder público faz alguma coisa prá reduzir a pobreza do
que ter ajudado a eleger representantes que só pensam em asfaltar bairros nobres
e garantir o abastecimento de água onde moram apenas os bacanas.
Já
disse aos meus filhos: “Se um pai não consegue atender as mínimas necessidades
de seus filhos, em desespero ele pode errar. E quem fez vistas grossas para a miséria
dessa família vai, cedo ou tarde, arcar com as conseqüências.”.
Pense
nisso quando for votar. As misérias humanas são responsabilidade de todos nós.
O político tem que pensar na cidade. Nos ricos e nos
pobres. Nas grandes e pequenas empresas. Caso contrário, se instalará o caos
europeu. Países só exploraram as colônias e agora não sabem o que fazer sem mercado
consumidor onde minimizar sua crise econômica. eles cuspiram prá cima.
Para
encerrar, a notícia que li hoje sobre a família mais inteligente da Inglaterra.
Chamados carinhosamente de prodigios britânicos, os irmãos de 9 anos de idade chamaram a atenção do mundo acadêmico ao gabaritarem o exame avançado de Matemática da Universidade de Cambridge. Eles são os alunos mais jovens a passarem no teste!
Os pais de Paula e Peter são nigerianos que imigraram para a Inglaterra há 30 anos e, curiosamente, prodigismo não é algo novo na família. Os três filhos mais velhos do casal também são superdotados.
A filha mais velha, Anne-Marie, tem 20 anos, mas aos 13 anos ganhou uma bolsa do governo britânico para fazer curso de graduação, ela agora está, sem dúvidas, estudando na mais renomada escola de medicina nos Estados Unidos, Universidade Johns Hopkins, em Baltimore.
Christiana, 17, é a mais nova aluna a entrar num curso de graduação aos 11 anos de idade. A filha caçula, Samantha, de 12 anos, passou em dois exames de duas rigorosas escolas de ensino médio quando tinha 6 anos de idade. Ela orientou os gêmeos para passarem no teste de matemática do ensino secundário, quando também tinham seis anos.
O pai orgulhoso, nega que haja qualquer gênio particular em sua família. Ele credita o sucesso de seus filhos ao programa de educação para jovens desfavorecidos (PÚBLICO).
"Cada criança é um gênio", disse ele. "Depois de identificar o talento de uma criança é colocá-lo no ambiente que irá nutrir esse talento, então o céu é o limite”
Chamados carinhosamente de prodigios britânicos, os irmãos de 9 anos de idade chamaram a atenção do mundo acadêmico ao gabaritarem o exame avançado de Matemática da Universidade de Cambridge. Eles são os alunos mais jovens a passarem no teste!
Os pais de Paula e Peter são nigerianos que imigraram para a Inglaterra há 30 anos e, curiosamente, prodigismo não é algo novo na família. Os três filhos mais velhos do casal também são superdotados.
A filha mais velha, Anne-Marie, tem 20 anos, mas aos 13 anos ganhou uma bolsa do governo britânico para fazer curso de graduação, ela agora está, sem dúvidas, estudando na mais renomada escola de medicina nos Estados Unidos, Universidade Johns Hopkins, em Baltimore.
Christiana, 17, é a mais nova aluna a entrar num curso de graduação aos 11 anos de idade. A filha caçula, Samantha, de 12 anos, passou em dois exames de duas rigorosas escolas de ensino médio quando tinha 6 anos de idade. Ela orientou os gêmeos para passarem no teste de matemática do ensino secundário, quando também tinham seis anos.
O pai orgulhoso, nega que haja qualquer gênio particular em sua família. Ele credita o sucesso de seus filhos ao programa de educação para jovens desfavorecidos (PÚBLICO).
"Cada criança é um gênio", disse ele. "Depois de identificar o talento de uma criança é colocá-lo no ambiente que irá nutrir esse talento, então o céu é o limite”
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